
Passaram-se umas sessões e os personagens, controlados por Sandro, Rummenigge e Aquiles, conseguiram o tão desejado Armorial do Dragão, um conjunto de armas mágicas poderosas usados na minha primeira campanha, no final da década de 90, entre 1997-1999; não lembro bem. As duas campanhas estão relacionadas, sendo que a atual passa-se mil anos depois do fim daquela.
O fato é que, de posse do Armorial e de uma teoria segundo a qual a jovem Éria é capaz de destruir Jay Blacksword, imperador imortal de Mátris, os personagens decidem enfrentar - acompanhados por Éria - o próprio vilão que quer dominar todo o continente.
E parece que o encontro vai ocorrer no meio de uma batalha envolvendo as forças de Nerídia, Tilóris e Valenaen contra Mátris e seus novos aliados orcs da planície de Hankill. Eles presenciaram o início da batalha nas Muralhas Brancas que impedem o avanço de Jay em direção à Grande Floresta, onde ele planeja acordar e controlar ninguém menos que o Tarrasque, com os poderes do Olho de Targatus, que é o primordial que criou o Tarrasque.
No meio da batalha na muralha, os personagens enfrentaram esqueletos guerreiros, ajudaram a impedir uma imensa broca de perfurar a Muralha Branca e ainda afugentaram Lara, uma maga braço direito de Jay. Porém, as catapultas foram usadas e uma das rochas destruiu parte da muralha, mesmo onde Ashnazár, mestre de Hudini (Rummenigge), estava lutando. Muitos morreram e outros ficaram feridos com o ataque. Ashnazár foi visto por Cael (Sandro) caído inconsciente lá embaixo, algo que pode não ser nada bom. No fim, cada personagem ganhou 700 xp cada.
pelo visto nossas poções de ressureição não vão durar muito tempo...
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Ressureição é um artifício dos fracos. - O onipresente Houdini.
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