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quinta-feira, 30 de agosto de 2012

A destruição de Narantyr?

Na última sessão, vieram apenas Carlos Carioca e Helder. Como eram poucas pessoas, decidi apenas adiantar a história e rolar um combate, que é de lei. Vamos lá.

Sentada sobre o trono de diamante no Templo de Narantyr, Valyassa, que está dominando o corpo de Lanaya, está prestes a recuperar o poder sobre a cidade de Narantyr, localizada em Thanatus, o reino de Orcus. O problema é que os seguidores de Zeldenor e de Orcus não querer deixar isso barato e suas tropas estavam tentando invadir o Templo de Narantyr, onde se concentraram os aliados de Valyassa, incluindo os pjs. Além disso, as nuvens negras sobre o templo de Narantyr começaram a girar em forma de espiral, indicando que um ritual desconhecido estava sendo invocado, provavelmente por Zeldenor, que havia retornado após a última derrota contra os pjs. Aliados de Valyassa informaram a descoberta de câmaras secretas sob o templo, dentro das quais estaria o próprio Zeldenor e seus mais poderosos seguidores. O plano era os pjs entrarem e impedir que Zeldenor terminasse o ritual desconhecido enquanto os outros seguidores de Valyassa defendiam o templo do ataque dos seguidores de Orcus e Zeldenor.

Assim, o grupo adentrou nas catacumbas, agora tendo Jay Blacksword como aliado - o qual foi perdoado e jurou ajudar Valyassa na missão de destruir Orcus. O local havia sido escavado no oceano de gelo e, mesmo após vários metros a camada de gelo sobre o oceano ainda persistia. O fato é que lá dentro eles foram atacados por dezenas de Carniçais Abissais. No fim da briga, eles estavam sobre um amontoado de corpos destroçados e cobertos por sangue podre, mas estavam vivos. Prosseguindo, eles descobriram uma larga passagem com inscrições nas paredes e esculturas que, segundo Dalissa, tinham sido feitas pelos antigos anjos de Asmodeus. As inscrições sugeriam que Thanatus tinha sido congelado eras atrás por um poderoso ritual evocado por esses anjos no intuito de aprisionar uma terrível entidade, que só poderia ser liberta pelo calor do "Sol de Pelor".

Talvez não por acaso, no fim dessa passagem havia um portão de pedra com mais inscrições que sugeriam ser essas catacumbas terem sido criadas para demarcar o local da prisão de gelo de uma entidade de nome Malagon. Cânticos eram entoados depois do portão.

Para abrir o portão eles precisaram cantar o hino para Asmodeus, o anjo da ordem. Quando o portão se abriu, eles viram uma imensa câmara com pilares de quase 30m de altura. Do outro lado, aprisionada no gelo do oceano, estava a maior criatura que eles já viram. Um ser tentacular gigantesco, do qual eles conseguiam ver mais nitidamente apenas alguns de seus tentáculos capazes de esmagar torres. Zeldenor, o lich, estava entoando os cânticos numa plataforma cercada por estátuas angelicais. Quatro cavaleiros negros estavam presentes. Seus olhos brilhavam de dentro de seus elmos. Não é difícil deduzir que, se a tal entidade for liberta, Narantyr e todos que vivem nela serão destruídos. Fim da sessão.

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